A vice-presidente da Associação do Bairro Santa Branca, Alda Maria Salvador, também é contra. “Não há necessidade nenhuma. Isso aí é jogar dinheiro fora”, reclamou.
A Empresa de Transportes Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) comunicou que ainda não possui informações sobre a obra.
Polêmica. Outra obra que promete gerar polêmica é a da revitalização da praça da Saudade, no bairro Santa Branca, na região da Pampulha. A reforma, que divide a opinião dos moradores do entorno, é uma medida compensatória do licenciamento ambiental das obras de duplicação da avenida Pedro I, que aconteceram de março de 2011 ao primeiro semestre de 2014.
“A praça é um ponto de tráfico de drogas e de prostituição. As garotas de programa se aproveitam do grande número de motéis nas proximidades e ocupam o espaço”, reprovou Ana Cristina Drumond. Já Alda Salvador rebate a opinião. “Se a população não ocupar a situação só vai ficar cada vez pior”, disse.
Praça
Sem detalhes. Procurada ontem, a Sudecap confirmou as obras para a revitalização da praça da Saudade, mas não informou quando será o início das intervenções nem o investimento.
Moradores elegem prioridades
Apesar das divergências sobre a revitalização da praça da Saudade, no Santa Branca, na região da Pampulha, uma opinião é unânime entre os moradores. Existem outras prioridades para compensar as obras de duplicação da avenida Pedro I e a queda do viaduto Batalha dos Guararapes.
Segundo a presidente da Associação dos Moradores e Lojistas da Dom Pedro I, Vilarinho e Adjacentes, Ana Cristina Drumond, durante as obras na avenida, foi formado um grupo de referência para estudar as opções, e um documento foi formulado e entregue à Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap), em 2013.
“O plano de ações foi protocolado, e, se necessário, levaremos o caso ao Ministério Público. Nós queríamos mesmo era uma reforma no parque ecológico Lagoa do Nado e a manutenção da mata do Planalto”, afirmou.
A vice-presidente da Associação do Bairro Santa Branca, Alda Maria Salvador, se queixou do ruído causado pelo aumento no tráfego e acrescentou outras demandas. “Os nossos bairros precisam de podas constantes das árvores e de mais iluminação pública. Só a praça não dá”, avaliou.
A prefeitura informou, por meio da Sudecap, que aguarda a manifestação da comunidade para uma avaliação da autarquia e, juntamente, com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA), irá definir uma medida compensatória ambiental. A SMMA não se posicionou até o fechamento desta reportagem.
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sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
GUARARAPES
Prefeitura retoma ideia de trincheira na Pedro I
Intervenção seria para compensar queda de viaduto ocorrida em 2014
Compensação. Praça da Saudade, no bairro Santa Branca, deverá receber obras de revitalização
PUBLICADO EM 14/01/16 - MARCELO LAGES ESPECIAL PARA O TEMPO
A Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap) retomou os planos para a construção de uma trincheira em substituição ao viaduto Batalha dos Guararapes, na avenida Pedro I, na região Venda Nova, que caiu em 3 de julho de 2014, matando duas pessoas e deixando outras 23 feridas. Informações extraoficiais dão conta de que cerca de R$ 1 milhão estariam disponíveis para o início de intervenções na região. A ideia já foi cogitada em outras ocasiões, mas os moradores são contrários.
Em nota, a Sudecap confirmou que o projeto executivo das obras está sendo analisado pelos profissionais da autarquia. No entanto, detalhes da proposta não foram divulgados, sob a alegação de que o processo judicial do viaduto Batalha dos Guararapes ainda está em curso e que o órgão só irá se manifestar ao fim da ação.
Moradores da região se mostram contra a construção. Para a presidente da Associação de Moradores e Lojistas da Dom Pedro I, Vilarinho e Adjacentes, Ana Cristina Drumond, mesmo durante os horários de pico o trânsito não apresenta problemas no local, o que não justificaria a construção de uma nova trincheira. “Só vai atrapalhar os lojistas, que já sofreram durante três anos, enquanto a avenida Pedro I era duplicada”, criticou.
A vice-presidente da Associação do Bairro Santa Branca, Alda Maria Salvador, também é contra. “Não há necessidade nenhuma. Isso aí é jogar dinheiro fora”, reclamou.
A Empresa de Transportes Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) comunicou que ainda não possui informações sobre a obra.
Polêmica. Outra obra que promete gerar polêmica é a da revitalização da praça da Saudade, no bairro Santa Branca, na região da Pampulha. A reforma, que divide a opinião dos moradores do entorno, é uma medida compensatória do licenciamento ambiental das obras de duplicação da avenida Pedro I, que aconteceram de março de 2011 ao primeiro semestre de 2014.
“A praça é um ponto de tráfico de drogas e de prostituição. As garotas de programa se aproveitam do grande número de motéis nas proximidades e ocupam o espaço”, reprovou Ana Cristina Drumond. Já Alda Salvador rebate a opinião. “Se a população não ocupar a situação só vai ficar cada vez pior”, disse.
Praça
Sem detalhes. Procurada ontem, a Sudecap confirmou as obras para a revitalização da praça da Saudade, mas não informou quando será o início das intervenções nem o investimento.
Moradores elegem prioridades
Apesar das divergências sobre a revitalização da praça da Saudade, no Santa Branca, na região da Pampulha, uma opinião é unânime entre os moradores. Existem outras prioridades para compensar as obras de duplicação da avenida Pedro I e a queda do viaduto Batalha dos Guararapes.
Segundo a presidente da Associação dos Moradores e Lojistas da Dom Pedro I, Vilarinho e Adjacentes, Ana Cristina Drumond, durante as obras na avenida, foi formado um grupo de referência para estudar as opções, e um documento foi formulado e entregue à Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap), em 2013.
“O plano de ações foi protocolado, e, se necessário, levaremos o caso ao Ministério Público. Nós queríamos mesmo era uma reforma no parque ecológico Lagoa do Nado e a manutenção da mata do Planalto”, afirmou.
A vice-presidente da Associação do Bairro Santa Branca, Alda Maria Salvador, se queixou do ruído causado pelo aumento no tráfego e acrescentou outras demandas. “Os nossos bairros precisam de podas constantes das árvores e de mais iluminação pública. Só a praça não dá”, avaliou.
A prefeitura informou, por meio da Sudecap, que aguarda a manifestação da comunidade para uma avaliação da autarquia e, juntamente, com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA), irá definir uma medida compensatória ambiental. A SMMA não se posicionou até o fechamento desta reportagem.
A vice-presidente da Associação do Bairro Santa Branca, Alda Maria Salvador, também é contra. “Não há necessidade nenhuma. Isso aí é jogar dinheiro fora”, reclamou.
A Empresa de Transportes Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) comunicou que ainda não possui informações sobre a obra.
Polêmica. Outra obra que promete gerar polêmica é a da revitalização da praça da Saudade, no bairro Santa Branca, na região da Pampulha. A reforma, que divide a opinião dos moradores do entorno, é uma medida compensatória do licenciamento ambiental das obras de duplicação da avenida Pedro I, que aconteceram de março de 2011 ao primeiro semestre de 2014.
“A praça é um ponto de tráfico de drogas e de prostituição. As garotas de programa se aproveitam do grande número de motéis nas proximidades e ocupam o espaço”, reprovou Ana Cristina Drumond. Já Alda Salvador rebate a opinião. “Se a população não ocupar a situação só vai ficar cada vez pior”, disse.
Praça
Sem detalhes. Procurada ontem, a Sudecap confirmou as obras para a revitalização da praça da Saudade, mas não informou quando será o início das intervenções nem o investimento.
Moradores elegem prioridades
Apesar das divergências sobre a revitalização da praça da Saudade, no Santa Branca, na região da Pampulha, uma opinião é unânime entre os moradores. Existem outras prioridades para compensar as obras de duplicação da avenida Pedro I e a queda do viaduto Batalha dos Guararapes.
Segundo a presidente da Associação dos Moradores e Lojistas da Dom Pedro I, Vilarinho e Adjacentes, Ana Cristina Drumond, durante as obras na avenida, foi formado um grupo de referência para estudar as opções, e um documento foi formulado e entregue à Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap), em 2013.
“O plano de ações foi protocolado, e, se necessário, levaremos o caso ao Ministério Público. Nós queríamos mesmo era uma reforma no parque ecológico Lagoa do Nado e a manutenção da mata do Planalto”, afirmou.
A vice-presidente da Associação do Bairro Santa Branca, Alda Maria Salvador, se queixou do ruído causado pelo aumento no tráfego e acrescentou outras demandas. “Os nossos bairros precisam de podas constantes das árvores e de mais iluminação pública. Só a praça não dá”, avaliou.
A prefeitura informou, por meio da Sudecap, que aguarda a manifestação da comunidade para uma avaliação da autarquia e, juntamente, com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA), irá definir uma medida compensatória ambiental. A SMMA não se posicionou até o fechamento desta reportagem.
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